mercredi 7 décembre 2011

Se eu morasse na Bahia, iria com certeza! :D







Inclusão digital: polêmica contemporânea, organizado por Maria Helena Silveira Bonilla e Nelson De Luca Pretto, no Lançamento Coletivo EDUFBA – Dezembro de 2011



O Lançamento Coletivo EDUFBA – Dezembro de 2011, que acontece no próximo dia 15, quinta-feira, às 17h30, na Biblioteca Universitária de Saúde da UFBA, em Salvador, apresenta a obra Inclusão digital: polêmica contemporânea, de Maria Helena Silveira Bonilla e Nelson De Luca Pretto (Org.). Este livro é o segundo volume da coleção organizada pelo grupo de pesquisa Educação, Comunicação e Tecnologias (GEC), da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia, e tem como ponto de partida a temática da inclusão digital.

Extremamente atual e foco de políticas públicas em todos os níveis da administração pública, bem como de instituições públicas, privadas e do terceiro setor, o tema inclusão digital está em plena discussão no Brasil, provocando polêmicas nos mais diferentes âmbitos. Neste contexto, estão os estudos sobre as políticas públicas que promovem o acesso às novas tecnologias de informação e comunicação. Dispositivos móveis e portáteis, redes sem fio e de telefonia móvel são algumas das questões chaves neste debate.

Os artigos deste livro abordam assuntos como as diretrizes metodológicas utilizadas em ações de inclusão digital, questões relacionadas ao software livre e a análise de uma experiência de inclusão digital em ambiente educacional. Os autores presentes são: Paulo Cezar Souza Oliveira, Sérgio Amadeu da Silveira, Lia Ribeiro Dias, Joseilda Sampaio do Souza, Leonardo Costa, Doriedson de Almeida, Nicia Riccio, Edvaldo Souza Couto, Marildes Caldeira de Oliveira, Rachel Maciel Paulo dos Anjos e Telma Brito Rocha, além dos próprios organizadores, Maria Helena Silveira Bonilla e Nelson De Luca Pretto. O prefácio é assinado por André Lemos.



Informações adicionais sobre o livro

ISBN: 978-85-232-0840-0

Número de páginas: 188

Ano: 2012

Formato: 17 x 24 cm

Preço promocional de lançamento: R$ 20,00



Serviço

O quê: Lançamento Coletivo EDUFBA – Dezembro de 2011

Quando: 15 de dezembro de 2011, quinta-feira, às 17h30

Onde: Biblioteca Universitária de Saúde da UFBA (Rua Basílio da Gama, s/n, Canela – Salvador, Bahia)

Quanto: entrada gratuita

vendredi 1 juillet 2011

Como reduzir tamanhos de arquivo pdf em linha de comando

Se você quer reduzir o tamanho do arquivo pdf usando linha de comando, você tem que usar o ghostscript.Ghostscript é um programa para ver e imprimir PostScript/PDF. Geralmente, o ghostview pode abrir arquivos PostScript e PDF num ambiente X11 como um módulo de back-end.


Além disso, ele pode processar arquivos PostScript e PDF como gráficos para serem impressos em impressoras não-PostScript. Impressoras suportadas incluem comum matriciais jato de tinta, e modelos de laser.

Gsfonts pacote contém um conjunto de fontes padrão para Ghostscript.

Use a seguinte sintaxe de comando para reduzir seus arquivos pdf
gs -sDEVICE=pdfwrite -dCompatibilityLevel=1.4 -dPDFSETTINGS=/screen -dNOPAUSE -dQUIET -dBATCH -sOutputFile=output.pdf input.pdf

Substitua o arquivo output.pdf pelo nome do arquivo depois da redução e o input.pdf pelo nome do arquivo que você quer reduzir.

Este é apenas um exemplo você pode verificar man comando gs para mais opções.

Se você não tem o ghostscript instalado, use esta linha de comando:

sudo apt-get install ghostscript

Et voilà!!!

Fonte: http://www.ubuntugeek.com/ubuntu-tiphowto-reduce-adobe-acrobat-file-size-from-command-line.html

samedi 28 mai 2011

mardi 10 mai 2011

Escolho meus amigos pela pupila...

Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila. Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.

A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos. Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. Deles não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.

Para isso, só sendo louco! Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.

Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta. Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.

Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice! Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou. Pois ao vê-los loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que a "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.

Sobre o autor:
Escritor irlandês, nasceu em 16 de outubro de 1854 na cidade de Dublin. Wilde escreveu para todos as formas de expressão em palavras, embora tenha sido menos conhecido em algumas delas. Em seu único romance, O Retrato de Dorian Gray, Oscar Wilde trata da arte, da vaidade e das manipulações humanas e é considerado por muitos de seus leitores, como a sua maior obra-prima.

Fonte: Provocações

lundi 25 avril 2011

Cordel Sincero

*
*
*Curtir o Pedro Bial
E sentir tanta alegria
É sinal de que você
O mau-gosto aprecia
Dá valor ao que é banal
É preguiçoso mental
E adora baixaria.*
**
*Há muito tempo não vejo
Um programa tão 'fuleiro'
Produzido pela Globo
Visando Ibope e dinheiro
Que além de alienar
Vai por certo atrofiar
A mente do brasileiro.
e refiro ao brasileiro
*
*Que está em formação
E precisa evoluir
Através da Educação
Mas se torna um refém
Iletrado, 'zé-ninguém'
Um escravo da ilusão.
*

*Em frente à televisão
Lá está toda a família
Longe da realidade
Onde a bobagem fervilha
Não sabendo essa gente
Desprovida e inocente
Desta enorme 'armadilha'.

Cuidado, Pedro Bial
Chega de esculhambação
Respeite o trabalhador
Dessa sofrida Nação
Deixe de chamar de heróis
Essas girls e esses boys
Que têm cara de bundão.

O seu pai e a sua mãe,
Querido Pedro Bial,
São verdadeiros heróis
E merecem nosso aval
Pois tiveram que lutar
Pra manter e te educar
Com esforço especial.

Muitos já se sentem mal
Com seu discurso vazio.
Pessoas inteligentes
Se enchem de calafrio
Porque quando você fala
A sua palavra é bala
A ferir o nosso brio.

Um país como Brasil
Carente de educação
Precisa de gente grande
Para dar boa lição
Mas você na rede Globo
Faz esse papel de bobo
Enganando a Nação.

Respeite, Pedro Bial
Nosso povo brasileiro
Que acorda de madrugada
E trabalha o dia inteiro
Dar muito duro, anda rouco
Paga impostos, ganha pouco:
Povo HERÓI, povo guerreiro.

Enquanto a sociedade
Neste momento atual
Se preocupa com a crise
Econômica e social
Você precisa entender
Que queremos aprender
Algo sério - não banal.

Esse programa da Globo
Vem nos mostrar sem engano
Que tudo que ali ocorre
Parece um zoológico humano
Onde impera a esperteza
A malandragem, a baixeza:
Um cenário sub-humano.

A moral e a inteligência
Não são mais valorizadas.
Os "heróis" protagonizam
Um mundo de palhaçadas
Sem critério e sem ética
Em que vaidade e estética
São muito mais que louvadas.

Não se vê força poética
Nem projeto educativo.
Um mar de vulgaridade
Já tornou-se imperativo.
O que se vê realmente
É um programa deprimente
Sem nenhum objetivo.

Talvez haja objetivo
"professor", Pedro Bial
O que vocês tão querendo
É injetar o banal
Deseducando o Brasil
Nesse Big Brother vil
De lavagem cerebral.

Isso é um desserviço
Mal exemplo à juventude
Que precisa de esperança
Educação e atitude
Porém a *mediocridade*
Unida à *banalidade*
Faz com que ninguém estude.

É grande o constrangimento
De pessoas confinadas
Num espaço luxuoso
Curtindo todas baladas:
Corpos "belos" na piscina
A gastar adrenalina:
Nesse mar de palhaçadas.

Se a intenção da Globo
É de nos "emburrecer"
Deixando o povo demente
Refém do seu poder:
Pois saiba que a exceção
(Amantes da educação)
Vai contestar a valer.

A você, Pedro Bial
Um mercador da ilusão
Junto a poderosa Globo
Que conduz nossa Nação
Eu lhe peço esse favor:
Reflita no seu labor
E escute seu coração.

E vocês caros irmãos
Que estão nessa cegueira
Não façam mais ligações
Apoiando essa besteira.
Não deem sua grana à Globo
Isso é papel de bobo:
Fujam dessa baboseira.

E quando chegar ao fim
Desse Big Brother vil
Que em nada contribui
Para o povo varonil
Ninguém vai sentir saudade:
Quem lucra é a sociedade
Do nosso querido Brasil.

E saiba, caro leitor
Que nós somos os culpados
Porque sai do nosso bolso
Esses milhões desejados
Que são ligações diárias
Bastante desnecessárias
Pra esses desocupados.

A loja do BBB
Vendendo só porcaria
Enganando muita gente
Que logo se contagia
Com tanta futilidade
Um mar de vulgaridade
Que nunca terá valia.

Chega de *vulgaridade*
E apelo sexual.
Não somos só futebol,
baixaria e carnaval.
Queremos Educação
E também evolução
No mundo espiritual.

Cadê a cidadania
Dos nossos educadores
Dos alunos, dos políticos
Poetas, trabalhadores?
Seremos sempre enganados
e vamos ficar calados
diante de enganadores?

Barreto termina assim
Alertando ao Bial:
Reveja logo esse equívoco
Reaja à força do mal.
Eleve o seu coração
Tomando uma decisão
Ou então: siga, animal.

FIM
Salvador, 20 de fevereiro de 2011.

*

jeudi 14 avril 2011

Vinda a SP

Ontem foi o último dia do processo seletivo do mestrado da UFABC. Não gostei da entrevista, senti que os questionamentos estavam muito mais em torno da minha vida pessoal do que do meu projeto... gostaria que tivesse sido o contrário. Senti culpada de ter vindo de Floripa para cá para pegar a vaga de alguém, mas isso não existe na pós graduação em lugar nenhum, ou eu poderia surtar por concorrer com gente do Piauí, ou Ceará, eu mesma fui fazer graduação em outro estado, que bairrismo! foda! se mestrado é só um ano de disciplinas e um de dissertação não me parece um sacrifício tão grande assim vir para SP, pareceu que eu tava mudando o resto da vida...
me senti vetada do direito de escolha, péssimo...

sobre SP, me incomoda a qtde de gente, o cheiro de xixi na rua (que com certeza deve ser pior em Recife, pelo que ouço dizer), a lonjura próxima, o ciclo, a esperteza do paulista que caçoa dos mais tolos (eu tenho direito de dizer isso pq sou paulista, mas ando meio tancinha mesmo) mas em compensação as pessoas são gentis, expressivas, me parecem mais felizes mesmo com as muitas dificuldades, o que é lindo é este movimento constante, do lance da capital, de tudo ser mega acessível, tipo na esquina da casa da minha tia tem mercado, padaria, açougue, do jeito que eu falo até parece que moro no interior, mais a capital de lá é mais província..

bom, vejo que o preconceito está em todo lugar, contaminando o centro ou a periferia, mil preconceitos, mil situações constrangedoras, talvez este seja o grande lance da vida, saber se defender quando te machucam e depois não achar que isso é pessoal para continuar vivendo, parece meio cristão, eu confesso que acho cretino dar a outra face, mas a gente tem que sair de casa todo dia para dar a cara para baterem, trash!

esse negócio de mestrado é sempre uma %&*&$#$ mesmo

jeudi 31 mars 2011

dia cibernético

apesar da gripe, mega produção

me apavorei de ficar sozinha e doente na costa, me senti uma princesa presa na masmorra, trash

saí de manhã de lá correndo, tomei um qualquercoisol e fui trabalhar, mega produção diária, hj rendeu, entre as intermitentes dores de cabeça que não permitiram que eu fizesse nada! a não ser descansar... coisa!

e antes de ir definitivamente, dormir na casa de um amigo, pq não vou mais ficar sozinha, minhas pernas doem e eu paro aqui na BU

e faço coisas que achava que não sabia fazer! uhu! como instalar coisas e melhorar minha instalação do ubuntu 10.04 no meu netbook novo!

vendredi 18 mars 2011



Acreditam q esta imagem me emocionou? eu tb não, mas que seja! Esta coisa é meio um sentimento do que é e pode ser um mundo democrático...

lundi 14 mars 2011

era o vento

e quando veio o vento e a chuva dentro do meu peito ressoava uma tempestade que eu digo ser hormonal e onde tudo que eu já fui e já vi caiu sobre a minha cabeça e eu tive que escolher quem eu sou para onde eu vou o que farei, estas muitas escrituras que me cercam não me valem tanto quanto toda a oralidade que se foi ou ainda vai esvaecendo por aí.
assim, fui ingrata com os amados, sumida com os presentes, desistente com as persistentes tentativas de encontro, arranco meus cabelos brancos, leio silvia plath, abafo a sede da morte que surge no meu coração e são tantas e tantas dores que ainda virão que mal a coragem me chega ao peito devastado.
nada me parece completo e tudo ainda pode ser lindo, talvez.

mercredi 2 mars 2011

J'ai Deux Amours



On dit qu'au delà des mers
Là-bas sous le ciel clair
Il existe une cité
Au séjour enchanté
Et sous les grands arbres noirs
Chaque soir
Vers elle s'en va tout mon espoir

J'ai deux amours
Mon pays et Paris
Par eux toujours
Mon cœur est ravi
Manhattan est belle
Mais à quoi bon le nier
Ce qui m'ensorcelle
C'est Paris
C'est Paris tout entier

Le voir un jour
C'est mon rêve joli
J'ai deux amours
Mon pays et Paris

Manhattan est belle
Mais à quoi bon le nier
Ce qui m'ensorcelle
C'est Paris, c'est Paris tout entier

Le voir un jour
C'est mon rêve joli
J'ai deux amours
Mon pays et Paris

lundi 28 février 2011

paciência

eu me considero uma pessoa paciente, mas confesso que meu estômago não o é... acho complicado meu corpo lidar com as coisas sozinho, sem ao menos passar pelo filtro da minha consciência

quando eu vejo já estou com aftas enormes na boca ou uma dor de cabeça matinal que nem espera o sono passar

vou com as minhas pulgas

aprendi a tocar no violão uma música dos beatles e isso foi emocionantemente singelo

lundi 21 février 2011

sina

fica a dica divertida

http://www.glasbergen.com/

agora q estou treinando meu inglês todas as manhãs no curso de verão da Wiesco :D

dimanche 20 février 2011

saudade do outono

e ele que venha, pois este calor me derrete

descobri que tenho que ligar antes de compromisso pré estabelecidos

nota mental : confirmar é preciso

pois, ficar sem almoço no sol do meio dia depois de ter pedalado pode render uma amidalite

aprendi a não ouvir e acreditar no que as pessoas dizem, mesmo as mais queridas

só você pode saber o que importa de verdade

mercredi 16 février 2011

a universidade vista do meu canto

remixando um autor catarinense, eu vos escrevo aqui minhas súplicas e reclamações. bom, esta semana passei-me com as reclamações da minha família sobre a minha suspensa vida profissional. já que o mercado não me absorve, a universidade que o faça e deus me livre ser paga pela universidade para fazer o que os seus funcionários despreparados e desinteressados nunca poderão fazer. mas estes mesmos funcionários estão com o sua garantia viva no banco
e eu
tenho que ficar suplicando pelos meus honorários como uma mendiga especializada de andar em andar, de sala em sala, departamento a departamento, verificando e questionando, o porquê do meu dinheiro não ter ido direto para minha conta ao invés de ficar dando voltas por aí...
completamente complexada e com crise de identidade me pergunto
serei eu parte desta escória que domina os escritórios públicos cretinos desta instituição pública?
eu digo não!
aliás, para ter uma vidinha mais ou menos 40h por semana, eu prefiro a minha vida livre de SDF (sans domicile fixe) a procura de uma boquinha e um cantinho para me deitar
bora equipar a bike e cair na estrada

e que deus abençoe a desfuncionalidade pública