e quando veio o vento e a chuva dentro do meu peito ressoava uma tempestade que eu digo ser hormonal e onde tudo que eu já fui e já vi caiu sobre a minha cabeça e eu tive que escolher quem eu sou para onde eu vou o que farei, estas muitas escrituras que me cercam não me valem tanto quanto toda a oralidade que se foi ou ainda vai esvaecendo por aí.
assim, fui ingrata com os amados, sumida com os presentes, desistente com as persistentes tentativas de encontro, arranco meus cabelos brancos, leio silvia plath, abafo a sede da morte que surge no meu coração e são tantas e tantas dores que ainda virão que mal a coragem me chega ao peito devastado.
nada me parece completo e tudo ainda pode ser lindo, talvez.
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